sexta-feira, 28 de outubro de 2011


ACIDENTES NAS FILMAGENS DE O EXORCISTA
... Quando [Jesus] desembarcou na praia, foi recebido por um homem da aldeia, possuído pelos demônios... Muitas vezes [eles] o subjulgavam, e então para segurança geral, [o povo] prendia com correntes e grilhões; mas ele sempre se soltava... " Como te chamas?" perguntou-lhe Jesus. "Legião", respondeu...

Evangelho segundo Ssao Lucas, cap 8 - vers 27 a 30




"O Exorcista" é um filme que causa arrepios até hoje.Seu sucesso é imortal. Uma história terrivelmente interessante, que mexe com nossos medos. O filme foi baseado em um romance de William Peter Blatty, que se inspirou em uma história supostamente real de um garoto que foi possuído pelo demônio.

Porém, um alto preço foi pago, já que muitos fatos misteriosos ocorreram durante as filmagens.

Os acidentes que ocorriam durante as filmagens de “O Exorcista” serviram para ajudar na publicidade do filme, embora tenham prejudicado intensamente as filmagens. Muitos acreditavam que eram meros acontecimentos do acaso, outros falavam em maldição. O diretor Friedkin pediu ao padre Tom Berminghan para exorcizar o set, mas Tom se negou pois tinha medo de aumentar a tensão já existente.

O INCÊNDIO NO SET

O incêndio no cenário de “O Exorcista” ainda é um mistério. O set pegou fogo num fim de semana quando não havia ninguém lá, deixando as gravações paradas por 5 semanas. Carpetes e paredes foram totalmente estragados. Os spriklers foram acionados, mas acabaram de estragar tudo. Até hoje ninguém encontrou o motivo do acidente, nenhum problema elétrico ou um incendiário criminoso, nada.


AS MORTES ENVOLVENDO PESSOAS LIGADAS AO FILME

Durante as filmagens, houve nove mortes com pessoas ligadas ao filme. Algumas diretamente como o ator Jack Macgowran, que também morre no filme, ele acaba sua participação em "O Exorcista" e dias após morre na vida real. Só de atrição morreram quatro. Em qualquer filme sempre há mortes de pessoas envolvidas mas nove é bem além da cota. Pessoas ligadas indiretamente ao filme também morreram durante 21 meses de filmagens, como o irmão do ator Max Von Sydon, o assistente do cameraman, cuja esposa teve um bebê que morreu. O funcionário encarregado da refrigeração do set e um jovem vigia foram as outras vítimas.


A MORTE DO PADRE VELHINHO


Quando estava filmando Jason Miller costumava ir a um restaurante perto do seminário jesuíta. Um certo dia um padre velhinho lhe deu uma medalhinha dizendo: “sabe pra que é isso? É um conceito do século XV, se fizer algo para o Diabo, ele virá pedir retribuição a você, ou vai tentar impedir o que está fazendo até que peça a ele. Esta medalha o protegerá, cuide-se bem.”
Três dias depois Jason Miller foi ao seminário jesuíta e encontrou em uma das salas laterais o velório daquele padre.

O Exorcista

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas uma menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949.



O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran. Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele dez que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demonio. Eu podia ver suas mãos e não e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita: " Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado. 
O filme O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando está história. Até hoje a igreja católica faz exorcismos.



A garota do exorcista ficou doida pelo diabo :s
Muitos dizem que a garota que faz o filme "o exorcista", ficou doida por causa do diabo. Mas será mesmo... Já pensaram uma criança de 8 anos, que começa a filmar um filme, com o papel principal, fazendo uma garota possuída pelo demo.Encerra as filmagens por causa de falta de recursos na filmagem, e com 12 anos o filme recontinua com a regravação. Voces acham que uma criança, ficaria feliz, sana, alegre, e inteligente o suficiente, depois de um papel forte tipo este. Pense bem. Até parece que uma criança ficaria bem depois de fazer um papel de possuído. Criança, e ainda mais menina, tem um lado sentimental e mental muito frágil e imagina fazendo papel de demonio. Será mesmo que foi o demo que deixou doida ou o papel en! Por favor comentem o que voces acham.




O exorcismo de Emily Rose



O exorcismo de Emily Rose
Baseado numa história verdadeira, o caso de Michel é bastante conhecido pelas pessoas que estudam exorcismo. Em 1976, a Igreja Católica reconheceu que a jovem estudante alemã realmente estava possuída e permitiu o exorcismo. Durante o processo, a garota morreu e o padre foi levado a julgamento.

História Real de Annaliese Michel
Estávamos em 1968, quando Anneliese, uma jovem católica, teve um estranho ataque. Paralisada e com tremores, ela foi incapaz de pedir ajuda às suas três irmãs e aos pais (Josef e Anna). Um neurologista da clínica psiquiátrica de Würzburg diagnosticou-lhe Epilepsia do tipo “Grande Mal”, um conceito ultrapassado no meio da comunidade científica, que em vez de separar a doença em “Grande Mal” e “Pequeno Mal” divide-a em crises parciais e crises generalizadas.
Após uma longa estadia no Hospital, ela começa a ter visões demoníacas enquanto reza. No final de 1970, Anneliese regressa à escola e começa a crer que está possuída. As coisas pioram quando ela começa a ouvir vozes que lhe dizem que vai arder no inferno. As depressões aumentam e Anneliese sente-se cada vez mais afastada da medicina, incapaz de lhe resolver a sua questão.
Em 1973, os seus pais pedem à Igreja por um Exorcismo. A Igreja Católica rejeita e recomenda que ela continue a tomar a medicação que os médicos lhe prescreveram.
Na sua doutrina, a Igreja define o exorcismo como sendo um rito sagrado destinado a expulsar o demônio dos possessos ou a subtrair pessoas e coisas (habitações, por ex.) às influências demoníacas. A cerimônia seguida é antiquíssima, contendo alguns formulários que têm origem antes do séc.X. Os exorcismos, que ainda se efectuam nos dias de hoje, seguem as normas estabelecidas pelo título XII do Ritual Romano, o qual, por sua vez, reproduz o ritual de Paulo V (1614), posteriormente revisto pelo papa Bento XIV (1744).
Após o concílio Vaticano II (anos 60 do séc XX), a Igreja começou a revelar grande reserva relativamente à possessão demoníaca, à medida que a ciência moderna veio demonstrar que a maioria das pessoas, ditas possessas, mais não eram do que pacientes do foro neurológico e/ou psiquiátrico.
É assim necessário um extenso conjunto de sintomas para que a Igreja Católica considere uma pessoa possuída (Infestatio).
Mas, os pais de Anneliese não desistiram e através de Ernst Alt, o pastor encarregue do caso, voltaram a formular o pedido. Novamente rejeitados, eles decidem que Anneliese deveria assumir uma vida ainda mais religiosa de forma a tentar expulsar o mal.
Mas os ataques continuam e na casa dos seus pais, Anneliese insulta, bate e morde os membros da família. Ela não se alimenta normalmente e dorme no chão. Começa a comer moscas, aranhas e carvão. Chega a beber urina.
Paralelamente ela destrói crucifixos, imagens de Jesus e rosários. A auto-mutilação torna-se prática corrente.
Em Setembro de 1975, a Igreja Católica finalmente acede ao pedido familiar e designa o padre Arnold Renz e o pastor Ernst Alt para efectuarem o exorcismo. Lucifer, Judas Iscariot, Nero, Cain, Hitler e Fleischmann são algumas das figuras que através dela se manifestaram. De Setembro de 1975 a Julho de 1976 foram mantidas naquela casa 2 sessões de exorcismo semanal. Por vezes, os seus ataques eram tão fortes que eram necessários 3 homens para a agarrar. Entre essas sessões, houve períodos em que Anneliese acalmou e pôde fazer a sua vida normal, ir à escola, etc.
Mas os ataques não param e durante 6 meses ela recusa-se a alimentar-se. O exorcismo prossegue, estando registados em aúdio mais de 40 cassetes com os eventos.
A 30 de Junho de 1976, os exorcismos param. Ela agora sofre de pneumonia. Ela morre no dia 1 de Julho, usando como últimas palavras Beg for Absolution (implora pela absolvição). As autoridades de Aschaffenburg são informadas e começam as investigações.
Um pouco antes dos eventos ocorrerem, tinha estreado nos cinemas “The Exorcist”, o clássico de William Friedkin. O mundo viveu alguns períodos de histeria e por todo o lado os psiquiatras foram confrontados com doentes que afirmavam estar possuídos.
Para as autoridades, este caso era descendente dessa paranóia. Apesar de bizarro, o caso foi levado a tribunal passado dois anos.
”Klingenberg Case”, como era conhecido, tinha como réus os dois padres e a mãe de Anneliese Michel. A acusação era simples: homicídio por negligência. A causa de morte de Anneliese foi fome e as autoridades afirmaram que caso a jovem fosse alimentada à força, a sua morte teria sido evitada.
Ver vídeo acesse:

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Lenda: A Mulher de Branco


Boa tarde meus caros !
Para todos que gostam de lendas urbanas, trago hoje mais uma lenda, muito conhecida, mas com várias versões. É a lenda da mulher de branco.
A Versão a seguir relata fatos reais, contados por vários caminhoneiros de várias regiões do Brasil
“A Mulher de Branco surgiu entre os Anos 50 e 60. Conta a lenda, que ela apareceria no meio da estrada para caminhoneiros. Ela seria loira, teria um vestido branco (ou ainda poderia ser uma índia ou prostituta). Ela fica pedindo carona para os motoristas, a vítima que resolve parar é levado por ela até à frente de um cemitério. Então ela simplesmente desaparece. O Motorista descobre algum tempo depois, vendo a foto dela em uma lápide, ou perguntando para os vizinhos, que ela morreu, atropelada por um caminhão, naquela mesma estrada algum tempo atrás.Em outra versão ela pediria para o motorista construir uma capela na estrada onde encontrou ela e sumiria. Outra ainda, ela iria para a cama com o motorista e sumiria pela manhã, ou ainda, seduziria o motorista, e ao tentar beijá-la, ele teria a língua arrancada”.

A menina e o pássaro encantado – Ruben Alves


A menina e o pássaro encantado
Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.
Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.
Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão…
 Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…
E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.
Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça.
 Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.
E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.
Mas chegava a hora da tristeza.
 Tenho de ir  dizia.
 Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho…
— Eu também terei saudades  dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.
Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”
Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.
Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro…
 Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…
A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.
Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…
Até que não aguentou mais.
Abriu a porta da gaiola.
 Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres…
 Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…
E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia.
 Que bom  pensava ela  o meu pássaro está a ficar encantado de novo…
E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra.
 Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…
Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!
Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…
E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”
E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.
* * *
Para o adulto que for ler esta história para uma criança:
Esta é uma história sobre a separação: quando duas pessoas que se amam têm de dizer adeus…
Depois do adeus, fica aquele vazio imenso: a saudade.
Tudo se enche com a presença de uma ausência.
Ah! Como seria bom se não houvesse despedidas…
Alguns chegam a pensar em trancar em gaiolas aqueles a quem amam. Para que sejam deles, para sempre… Para que não haja mais partidas…
Poucos sabem, entretanto, que é a saudade que torna encantadas as pessoas. A saudade faz crescer o desejo. E quando o desejo cresce, preparam-se os abraços.
Esta história, eu não a inventei.
Fiquei triste, vendo a tristeza de uma criança que chorava uma despedida… E a história simplesmente apareceu dentro de mim, quase pronta.
Para quê uma história? Quem não compreende pensa que é para divertir. Mas não é isso.
É que elas têm o poder de transfigurar o quotidiano.
Elas chamam as angústias pelos seus nomes e dizem o medo em canções. Com isto, angústias e medos ficam mais mansos.
Claro que são para crianças.
Especialmente aquelas que moram dentro de nós, e têm medo da solidão…

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Slides mostram o rosto de Jacqueline Saburido, uma jovem que teve o rosto deformado depois de sofrer um acidente automobilístico! Será real? Ou mais uma farsa da Web? Veja algumas fotografias e leia o que descobrimos!



Fotos enviadas por E-mail para o E-farsas.com
    As fotos são reais!
    Essas imagens circulam pela rede há vários anos e pelas características muitos acham que trata-se de mais uma farsa da web. O internauta Jaime Romano Filho, por exemplo, acha que é mentira pois em uma das fotos está sendo pingado colírio no olho esquerdo e a legenda diz que é o olho que enxerga, e nas fotos seguintes o olho esquerdo está destruído e o que enxerga é o direito.
    O internauta Alex Diogues nos lembra que o texto contém a famosa frase que acompanha todos os hoaxes: "encaminhe ao maior número de pessoas possível!".
    Infelizmente, apesar de todas essas características, essa terrível história aconteceu mesmo. O site Help Jacqui - que é o site criado para aqueles que ajudam  a moça - nos explica que:
    "... O acidente ocorreu no dia 19 de setembro de 1999. Jacqueline Saburido - acompanhada de alguns amigos - estava voltando de uma festa de aniversário quando um adolescente de 17 anos (embriagado até umas horas) deu uma baita cacetada no carro em que ela estava. Dois passageiros morreram na hora e outros 3 foram levados ao hospital.
    Em poucos minutos, o carro incendiou-se e a jovem ficou presa lá dentro. O resultado foram queimaduras em 60% de seu corpo..."
    O texto acima foi retirado do site criado para ajudar a moça que já teve que passar por mais de 40 operações, mas continua cheia de força de vontade. Segundo o site, ela ainda continua em tratamento médico em Louisville, Kentucky e tem que tomar vários medicamentos, o que deve ser extremamente caro para a família, por isso os familiares criaram o site onde há detalhes para quem quiser doar uma graninha pra ajudá-la.
    A história de Jacqueline Saburido foi "aproveitada" em uma campanha contra álcool x direção pelo Departamento de Segurança Publica do Texas. Em um dos pôsteres veiculados pelo governo, foram colocadas duas fotos de Jacqui (uma antes e outra depois do acidente) junto com os dizeres: "Nem todo mundo que se envolvem em acidente com motorista embriagado morre!"

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Uma história emocionante de 2 amigos

OLHA QUE HISTÓRIA LINDA:
Um casal de amigos estava andando de moto:
Menina: Vai devagar estou com medo.
Menino: Não, isso é divertido.
Menina: Está me assustando...
Menino: Então Diz que me ama
Menina: Eu te amo, agora vai devagar.
Menino: Então me abraça. menina o abraçou:
Menina: Agora vai devagar.
Menino: Tira o meu capacete e coloca em você, ele está me machucando.
Menina: Está bem.

No jornal do dia seguinte:
ACIDENTE: uma moto estava com o freio estragado, haviam duas pessoas e apenas uma sobreviveu:

MORAL:
Quando o amigo descia o morro viu que o freio não estava funcionando,
então quis ouvir pela última vez a menina dizer que o amava, depois de
sentir o seu abraço pela última vez, e pedir para ela colocar o
capacete dele nela, para apenas ela sobreviver!